Título alternativo: Quando os olhos do amor estão fechados
Atrás de um grande homem sempre existe uma incrível mulher. Uma mulher incrivelmente insatisfeita. Há exceções é verdade, mas você não precisa concordar comigo de imediato. Um pouco mais de prosa e você me dará razão. Sei que dará.
Se for de sua preferência, faça uma pesquisa e descubra quantos casais não obedecem à sugestão. Até Albert Einstein batia na esposa e tinha fama de violento. Porém, como diria o próprio Einstein, tudo é relativo. Não que as esposas devam ser violentadas, mas, nunca se ouve falar de maridos vítimas de abuso. (A violência de Einstein acabou por desencaminhar e contagiar até mesmo nossos escritores. No entanto, até aqui existe coerência.)
Essa era a vida do infeliz Creonte. Começou batendo nas meninas da rua e hoje é casado com um mulher que bate nele todo santo dia. (Complexo de Creonte?) Sempre nos mesmos horários e por diferentes motivos. Em pé, deitado, sentado, quieto, falante, calado, tudo é motivo. O que ninguém sabe e nem imagina é que por trás da masculinidade pomposa ele apanha. E gosta. Mas Freud explica. Tudo isso aconteceu, porque em 1982, ele cometeu seu primeiro incesto. E ficou tudo entre irmãos. Nada mais familiar que o incesto, não é mesmo? Com a irmã "feita", ele começou a se sentir obcecado por sua mãe. (Agora descambou geral.)
De fato, por trás de um grande homem, existe uma mulher maior! Com desejos incessáveis e sonhos melancólicos, com esperanças e desilusões! Aquele Grande homem não a satisfaz como deveria e tão pouco a faz feliz, mas ela sabe, que sem aquele grande homem ela jamais seria uma incrível mulher! (Ares de final. Muito incisivo.) Afinal, levamos um certo tempo a entender que somos dependentes, de alguém, ou alguma coisa, seja ela qual for. E que, às vezes, para sermos melhores do que já somos, necessitamos dessa...coisa.
E mais do que ser dependente a mulher gosta de desafios e quão grande é o desafio de ser responsável por esse ser que apesar de possuir grande inteligência, é incapaz de sobreviver sem os cuidados femininos. (Quem afinal é dependente de quem aqui?) Nesta hora pouco importam Einstein e Freud, as necessidades sentimentais afloram, é descoberto que mais do que a simples guerra de sexo, há uma cumplicidade tanto do grande homem, quanto da imensa mulher. E essa ligação passa a superar todos obstáculos de entendimento, de conceitos prontos, frases feitas, histórias repetitivas. O que era complicado, agora não tem mais dúvida: Ambos vivendo sozinho ou são Deuses ou uma ilha.
E com o passar dos tempos aquela cumplicidade desaparece, os anos que passaram juntos agora tão distantes parecem ser. O que nos leva a voltar ao nosso inicio, por traz de um grande homem existe uma incrível mulher insatisfeita.
Autores
Gabriela Gomes (http://acronista.blogspot.com)
Portela (http://portela.weblogger.com.br)
Jorge Mariano (http://jorgemariano.blogspot.com)
Rafael Velasquez (http://budaverde.blogspot.com)
Alec (http://infaces.wordpress.com)
Thaís (http://geraldomeentende.blogspot.com)
Henrique (blog não disponível)*
Emilie de ravin (http://motimdasentrelinhas.blogspot.com)
Carol Farias (blog não disponível)*
Nathália Affel (http://nathalia-affel.blogspot.com)
Michele (blog não disponível)*
Diego (http://tribuenas.blogspot.com)
Lis (http://blogsemprelis.blogspot.com)
Gabi (blog não disponível)*
Zaratustra (http://assimfalhouzaratustra.blogspot.com)
O QUE NÃO FOI RESOLVIDO
É bem complicado continuar um texto que começou na cabeça de outra pessoa - isso ficou provado com esse exercício escrito à diversas mãos. Mas vale lembrar que ser complicado é diferente de ser impossível. No entanto, nosso texto pecou pela lógica. Eu até visualizei a mulher incrivelmente insatisfeita, mas alguém aí encontrou O GRANDE HOMEM da história? (não achei rastro dele nem nas entrelinhas).
O QUE FOI RESOLVIDO
Alguns se divertiram escrevendo bobagens que eu sei. Descambaram tudo que devia também, né? Tá, apesar de crítico foi divertido.
VEREDITO: Escrever pode ser a solução para seus problemas. Ou o começo de mais um.
Obrigada a todos que participaram!
* - Aos autores que não disponibilizaram o link de Blog e queiram o fazer, me mandem que eu adiciono ao final do texto.
Nossa, a coisa foi séria mesmo! Eu jurava que ia sair apenas um caldinho, cronista!!!! Rs...Mas, ficou muito legal. Adorei, adorei!
ResponderExcluirParabéns, vc tem uma sensibilidade invejável. :)
Beijos!!!
E boa semana!!!!
Clap, clap, clap!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSimplesmente tombaram com o texto Gabi, mas no final das contas foi digno de um 65 da minha professora Josiane (ela dá 65 pra todos!). Bom, o título iria ficar por minha conta né, mas como o tio aqui não teve muita imaginação, não rolou. Bom, de qualquer forma o texto ficou relativamente bom (olha quem falando, como se os meus fossem lá grande coisa ¬¬), até pq escrever em 15 mãos não é uma tarefa das mais fáceis!
ResponderExcluirBeijos Gabi, amo tu (:
huahuahuauha azar eu gostei! o grande homem e um rapaz subjetivo! e o enredo estava complicado...
ResponderExcluirte linkei no tribuenas...
Eu adorei o texto, independente das complicações...rs
ResponderExcluirAli pelo meio me perdi pensando em algumas coisas, mas tá valendo!!! rsrsrs
Eu que viajo demais...
Bjos
Foi divertido de participar de um post "comunitário". Espero que haja mais destes, com outros temas.
ResponderExcluirA propósito, meu blog é infaces.wordpress.com
Bjs e um ótimo dia para ti
hahahahahahaha
ResponderExcluirto rindo muito dos seus comentário no meio do texto!
Você é ótima mulher! escreve muito!
adorei participar do seu "post comunitário" idéia super criativa...
ahh ficou um pouco confuso, mas ficou interessante, de uma certa forma..! :)
vc está "linkada" no meu blog... na seção "eu recomendo" junto com a Liliane Prata!
Beijos
e continue assim!!
heheheh "o Físico que não gosta de rótulos" animou meu dia ... obrigado! minha namorada gostou bastante do teu blog e eu tb... a referência ao seu blog, foi pq eu acho ele massa mesmo... bj e apareça!
ResponderExcluirgrande homem, grande mulher...
ResponderExcluirinfelizmente parece ser muito mais facil achar pessoas grandes(altura) do que grandes pessoas(carater, etica...)
Aqui em Londrina esses dias a TV mostrou um cara que levou uma facada no braço da mulher...um mero advento da pós-modernidade.
ResponderExcluirUma vez tentei fazer isso via email, mas não deu certo. Que bom que esse acabou bem. Pelo menos acabou, eheh. Obviamente há as distorções e os engraçadinhos. Uma vez consegui escrever um a duas mãos e ficou relativamente interessante. Um pouco menos caótico.
ResponderExcluirMas o importante é o exercício da escrita, independente do motivo, causa, razão ou circunstância, como já diria o velho Mocorongo.
não fiquei chateado com tuas brincadeiras... apenas me levou a escrever este post:
ResponderExcluirhttp://tribuenas.blogspot.com/2007/10/normalidade.html
bj
Parabéns pelo exercício coletivo, Gabriela. Eu não acompanhei nos dias certos e estou vendo o trabalho todo pronto. Eu já coordenei oficinas de texto aqui em minha cidade, e fiz exercícios parecidos. Pessoalmente, não gosto de participar. Sou muito ciumento das minhas "criações", e não gosto nem de revisores, quanto mais de outros botando a mão na minha massa. Mas foi interessante. Gostei.
ResponderExcluirabs do nil
Que beleza de texto, menina!
ResponderExcluirA idéia de fazer um texto com a contribuição de várias pessoas é ótima. Pena que eu não cheguei a tempo pra participar também. ;)
E sim, possivelmente existe uma mulher insatisfeita na sombra de um grande homem.
Beijo beijo!