Virou blogueira (acha esse termo meio esquisito), podcaster e frasista de Twitter nas horas vagas. Por último inventou - e se reinventou - através de Canal no Youtube onde lê seus textos e fala sozinha quando o público não aparece.
Criou o blog que você está acessando agora em 2007, para divulgar textos engavetados e compilar crônicas de oficinas literárias, com o qual conquistou o 1º lugar na categoria do prêmio de criatividade jovem "Volta ao Mundo Negresco" - realizado pela Editora Abril e Nestlé (o que lhe rendeu boas amizades, uma trip divertida por aqui mesmo, algumas fotos na imprensa, visitinha a lugares bacanas e muitas bolachas recheadas, é claro).
O nome "A Cronista" nasceu prematuro e foi escolhido pela obviedade do gênero de estreia. Quando quer deixar a história mais charmosa, fala que se inspirou em um cd d'um Box do Chico Buarque "O Cronista" (se não conhece, clica no link) que encontrou em uma prateleira de casa.
E como sabe que vida é movimento foi (assim mesmo, no pretérito) colunista do CVExplica e fez parte do time do programa Entre Umas e Outras, ambos na Rádio Elétrica. Escreveu para o portal Meu Bairro e participou do coletivo literário Novas Visões, de São Paulo. Atualmente, mantém a FanPage do Blog aqui: facebook.com/acronista, o canal de SoundCloud aqui: soundcloud.com/acronista e o Canal do Youtube está cá: A Cronista - Youtube.
Escreve para entender a si e o mundo. Escreve, aliás, desde quando se entende por gente. E por continuar desentendendo, segue em frente. Acha graça falar de si na terceira pessoa, mas assume toda responsabilidade do dito. Também tem usado parênteses com certa regularidade (para esclarecimentos e retomada de fôlego).
"Sou a favor do desaforo bem dito e uns desacatos.
Escrevo pela segunda chance, para experimentar-me
em outras peles. Posso ser boa moça, mas também
me sinto confortável soletrando palavrões
ao pé do ouvido. Escrevo para estreitar os laços
e soltar a corda do pescoço." (Gabriela Gomes)